Paciente denuncia descaso na Secretaria Municipal de Saúde de Felipe Guerra

O Paciente Mazurkiewiz de Almeida Martins, 24 anos, residente na Rua José Firmino de Oliveira n° 135, Cidade Alta - Felipe Guerra/RN, procurou o blog na manhã de hoje, para denunciar o descaso da Secretaria Municipal de Saúde de Felipe Guerra, que tem à frente, a Dra. Girlene Ferreira, primeira Dama do município.

Mazurkiewiz luta há quatro anos contra um Sarcoma Ewing Óssea (câncer na coluna). O jovem é de família humilde e não possui condições financeiras para o seu tratamento. Nos últimos meses, seu estado de saúde, que antes era estável, vem se agravando, o jovem culpa a Secretaria Municipal de Saúde de Felipe Guerra, pelo que ele e sua família considera um descaso.

Segundo narrou Mazurkiewiz a este escrevinhador, a Secretaria Municipal de Saúde de Felipe Guerra, não vem dando a mínima atenção a sua situação. Denuncia o jovem, que nos últimos 90 dias, o mesmo foi deixado a pé por três vezes consecutivas, no Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró, pois, o veiculo a serviço da Secretaria, que o leva, retorna a Felipe Guerra antes mesmo do jovem ser atendido.

Desde julho, Mazurkiewiz vem juta para conseguir um exame através da Secretaria, que se quer fora marcado.

Conforme denuncia Mazurkiewiz, a Secretaria não tem oferecido nenhuma assistência no que diz respeito aos medicamentos, que são de alto custo, o que tem comprometido completamente a renda da família, não sobrando para uma alimentação adequada a sua situação.

No último dia 10 de setembro, após ter sido deixado a pé pela terceira vez em Mossoró, Mazurkiewiz externou sua situação a Assistente Social daquele centro de tratamento, a senhora Liduina Maria de Oliveira Monte, quando esta enviou uma notificação a Secretaria Municipal de Saúde de Felipe Guerra, reiterando os direitos de Mazurkiewiz, negados por aquela secretaria.

Mazurkiewiz levou a situação ao Ministério Público (Apodi), que se comprometeu em adotar as medidas cabíveis.

Ainda segundo Mazurkiewiz, tudo não passa de perseguição política, pois, até dezembro de 2012, o município que dispõe de condições, arcou com todas as despesas do seu tratamento.

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