As mudanças
no benefício previdenciário poderão reduzir o valor pago para o trabalhador que
precisar ficar afastado e, em contrapartida, elevar os custos das empresas com
os afastamentos. Atualmente, o auxílio-doença do INSS equivale a 91% da média
das maiores contribuições pagas pelo segurado desde julho de 1994.
A nova
regra fará com que o benefício não seja maior do que a média das últimas 12
contribuições do trabalhador, independentemente de quando elas foram feitas. No
momento da concessão, o INSS irá ponderar qual será o cálculo menos oneroso
para os cofres públicos: o sistema das maiores contribuições desde 1994 ou
aquele que considera as 12 últimas.
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