A votação
foi uma derrota do PT, do Governo Dilma Rousseff e das entidades laborais, como
a Centra Única dos Trabalhadores e a Confederação dos Trabalhadores do Brasil,
que defendiam a reprovação da proposta legislativa. Essas instituições dizem
que se a ler passar a valer haverá uma precarização das relações trabalhistas.
Os que defendem o projeto, como a Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo (FIESP) dizem que ele vai impulsionar a criação de novos postos de
trabalho.



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