Em busca de uma saída para
o labirinto de denúncias, desacertos e paralisia que assombra o PT, cresce
dentro da cúpula do partido a tese de que é preciso admitir que a legenda
cometeu erros e reconhecer, inclusive, que desvios éticos e morais foram
praticados por companheiros importantes, como José Dirceu, ex-ministro da Casa
Civil de Lula.
Embora a ideia do
mea-culpa não conte com o apoio unânime dos petistas, tampouco está concentrada
em personagens isolados. A estratégia é vista por gente da cúpula do PT como
condição de sobrevivência do partido.
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