A greve da Universidade
do Estado do Rio Grande do Norte que está com quase cinco meses só será
definida na próxima semana. Na audiência de conciliação proposta pelo
desembargador Cornélio Alves, que aprecia o pedido de ilegalidade do movimento
grevista dos professores e técnicos administrativos da UERN, feito pelo
governo, não houve acordo.
O governo do Estado
voltou a alegar impedimento já que ultrapassou o limite legal da Lei de
Reponsabilidade Fiscal (LRF) e insiste na proposta de auxilío alimentação, sem
contemplar os aposentados. A secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes
Cunha, afirmou que não há como o governo estender o benefício aos inativos.
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