A tecnologia
de identificação eletrônica em animais chegou a Universidade Federal Rural do
Semi-Árido nesta segunda, 30. A prática já é comum em bovinos pelo país, mas em
caprinos e ovinos o método está só começando e a Ufersa é a primeira
instituição de ensino do Nordeste a aplicar a tecnologia de identificação
eletrônica em ovelhas e cabras.
O bolus, como é
chamado o chip de identificação, tem 7 centímetros de comprimento e pesa cerca
de 70 gramas. O acessório é composto por um microchip revestido numa cápsula de
cerâmica. A aplicação é simples e rápida. Pela própria boca do animal, o
pesquisador ou técnico insere o bolus até ter a certeza de que o acessório
chegou ao retículo da cabra ou da ovelha. É lá que o chip ficará armazenado sem
nenhum problema para o animal
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