O papa
Francisco pareceu abrir caminho para uma possível, ainda que limitada,
suavização da proibição da Igreja Católica a métodos contraceptivos por causa
do Zika vírus.
Mas o
pontífice argentino, que falava aos repórteres na volta para Roma após uma
visita ao México, descartou categoricamente o aborto como reação ao Zika,
comparando a prática aos assassinatos da máfia italiana.
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